http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1700/a-marx SOBRE: Antonio Marx (Rio de Janeiro 1919)Pintor e arquiteto.Antonio Augusto Marx muda-se em 1928 para São Paulo, onde radica-se. Cursa arquitetura, na Universidade Presbiteriana Mackenzie entre 1944 e 1949. Autodidata em seus estudos de pintura, participa, em 1947, da exposição 19 Pintores, promovida pela UCBEU, onde são revelados artistas como Flavio-Shiró (1928), Aldemir Martins (1922), Luiz Sacilotto (1924-2003), entre outros. Entre 1948 e 1963, passa a dedicar-se exclusivamente à arquitetura, abrindo, em 1950, uma empresa de projetos arquitetônicos. Trabalha no departamento de urbanismo da Prefeitura Municipal de São Paulo entre 1950 e 1953. Quando volta a pintar, na metade da década de 60, cria obras com temática social, como operários trabalhando e paisagens em cores escuras. No final dos anos 60, passa a usar cores vibrantes, como azul, laranja e violeta em paisagens naturais. Logo depois, a natureza passa a dividir espaço com construções. Nos anos 90, passa a interessar-se por paisagens urbanas, pintando as cidades de Florianópolis, Rio de Janeiro, São Paulo, Verona (Itália), Barcelona (Espanha) e Roma (Itália). Há 3 livros sobre sua vida e obra escritos pelo crítico Enock Sacramento: A. Marx - O Pintor da Natureza, Verona - História e Paixão e Avenida Paulista. É considerado por muitos críticos um dos maiores paisagistas brasileiros.Críticas"Marx (...) é um dos que não se deixam influenciar diretamente pelos novos modelos de tendência internacionalizante da arte. Continua a criar figuras sofridas de operários, nas quais predominam os ocres. Com o passar do tempo, todavia, a paisagem vai se tornando o assunto principal de sua pintura. Na década de 50, ela ganha estrutura mais sólida e evolui para uma geometrização crescente nos anos 60, quando as construções passam a ocupar grandes áreas da tela, em detrimento dos elementos vegetais. Na década de 70, Marx percorre o caminho de retorno no sentido de privilegiar a vegetação, que recupera gradativamente espaços em seu trabalho. Ao longo deste período, sua cor evolui dos tons escuros das figuras humanas para as cores luminosas da paisagem. Com elas Marx passa a cantar, um canto allegro, vivace. Atualmente Antônio Marx realiza a síntese de experiência naturalística e produz uma pintura que, conservando a solidez estrutural que sempre a caracterizou, explode em cores de extraordinária beleza. Terra, vegetação, mar e céu se reúnem festivamente numa verdadeira sagração da natureza, da primavera, da vida".Enock SacramentoLOUZADA, Júlio. Artes plásticas: seu mercado, seus leilões. São Paulo: J. Louzada, 1984-."A. Marx tem sido um impressionista que, ao invés de fazer com que as formas se desintegrem por efeito da luz, pinta-as com limites diluídos por misteriosa tensão interna à própria cor... De inspiração rural ou marítima, as cenas expostas guardam sempre o referencial humano: trata-se de paisagens suavemente domadas. Se não há a presença física do homem, há seus campos cultivados, suas estradinhas e casas. Curiosamente uma presença muito mais intensa do que nas cenas urbanas do mesmo artista, que ao retratar o ambiente criado pelo homem - no caso torres e edifícios - parece excluí-lo dele com facilidade". Eunice GrumanGRUMAN, Eunice. Caminhos para o alto. In: Jornal do Comércio, Porto Alegre, 21 de mar. de 1990.Exposições Individuais1945 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Itá1964 - São Paulo SP - Individual, na Casa do Artista Plástico1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Atrium1965 - São Paulo SP - Individual, na Sala de Exposições KLM1978 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte1980 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1983 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1984 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1984 - São Paulo SP - Retrospectiva, no Masp1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria André1987 - Brasília DF - Individual, na Visual Galeria de Arte1987 - São Paulo SP - Individual, na Choice Galeria de Arte1988 - Curitiba PR - Individual, na Simões de Assis Galeria de Arte1988 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1989 - São Paulo SP - Individual, na Caixa Econômica Federal1990 - Porto Alegre RS - Individual, na Bublitz - Decaedro Galeria de Arte1990 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural do Banco Central do Brasil1990 - Florianópolis SC - Paisagem de Ilha de Santa Catarina, no Studio de Artes1991 - São Paulo SP - Pinturas de Antonio Marx, no Morumbi Shopping1992 - Brasília DF - Individual, na Embaixada da Turquia1992 - São Paulo SP - La Natura e la Cittá, no Caribé Escritório de Arte1993 - Brasília DF - Individual, na Galeria da Câmara dos Deputados1993 - Foz do Iguaçú PR - Individual, na Itá Galeria de Arte1993 - São Paulo SP - Individual, no Caribé Escritório de Arte1995 - São Paulo SP - 50 Anos Depois, no Caribé Escritório de ArteExposições Coletivas1943 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia1946 - Rio de Janeiro RJ - 52º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA1946 - São Paulo SP - 10º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia1947 - Jundiaí SP - Salão de Arte - prêmio aquisição1947 - Santos SP - 1º Salão de Belas Artes - prêmio aquisição1947 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Galeria Prestes Maia1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna - menção honrosa1965 - São Paulo SP - 14º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna1968 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Tema Galeria de Arte1972 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp1973 - São Paulo SP - Dez Pintores Fantásticos, na Galeria Internacional1973 - São Paulo SP - Dez Pintores Fantásticos, na Galeria Sobrado1976 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes1976 - São Paulo SP - Coletiva, no MIS/SP1977 - São Paulo SP - Os Grupos: a década de 40, no Museu Lasar Segall1978 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis1978 - São Paulo SP - 19 Pintores, no MAM/SP1978 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1980 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1980 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1981 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1981 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1982 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1982 - Genebra (Suíça) - Coletiva, na Galérie du Perron1982 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte1984 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria André1984 - São Paulo SP - Três Artistas, na Galeria André1984 -São Paulo SP - Coletiva, na Tema Galeria de Arte - sala especial1985 - Curitiba PR - Cor e Lirismo - A. Marx, Bracher e Fang, na Simões de Assis Galeria de Arte1985 - Londrina PR - Três Pintores Figurativos - A. Marx, Carl Brusell e Satyro Marques, na Galeria Bahiarte1986 - Brasília DF - Três Gerações da Pintura Brasileira, na Galeria Oscar Seraphico1986 - Genebra (Suíça) - Coletiva, na Galerie Du Perron1986 - São Paulo - Ontem, Hoje e Amanhã, na Tema Galeria de Arte1987 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1987 - Curitiba PR - Pinturas Contemporâneas em Pequenos Formatos, na Simões de Assis Galeria de Arte1987 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Inaugural, na Performance Galeria de Arte1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show1987 - São Paulo SP - 18 Contemporâneos, na Dan Galeria1988 - Brasília DF - 7 Artistas Contemporâneos, na Galeria Oscar Seraphico1989 - São Bernardo do Campo SP - Visões da Borda do Campo, na Marusan Galeria de Arte1989 - São Paulo SP - Trinta e Três Maneiras de Ver o Mundo, na Ranulpho Galeria de Arte1994 - Berlim (Alemanha) - Coletiva, na Galeria Painen1995 - São Paulo SP - Coletiva, na Sociarte1997 - São Paulo SP - Grupo dos 19, no Museu Banespa (Comemorativa do cinqüentenário da mostra realizada na Galeria Prestes Maia em 1947)2002 - São Paulo SP - Paisagens do Imaginário, na Nova André Galeria2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural2004 - São Paulo SP - 450 X 45, na Nova André Galeria"/>--> ANTONIO MARX (1919) - "Abstrato", o.s.t., assin
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ANTONIO MARX (1919) - "Abstrato", o.s.t., assinado no c.i.e. e verso. Sem data. Med. 58 CM X 58 cm. Emoldurado. ITAU CULTURAL ----> http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1700/a-marx SOBRE: Antonio Marx (Rio de Janeiro 1919)Pintor e arquiteto.Antonio Augusto Marx muda-se em 1928 para São Paulo, onde radica-se. Cursa arquitetura, na Universidade Presbiteriana Mackenzie entre 1944 e 1949. Autodidata em seus estudos de pintura, participa, em 1947, da exposição 19 Pintores, promovida pela UCBEU, onde são revelados artistas como Flavio-Shiró (1928), Aldemir Martins (1922), Luiz Sacilotto (1924-2003), entre outros. Entre 1948 e 1963, passa a dedicar-se exclusivamente à arquitetura, abrindo, em 1950, uma empresa de projetos arquitetônicos. Trabalha no departamento de urbanismo da Prefeitura Municipal de São Paulo entre 1950 e 1953. Quando volta a pintar, na metade da década de 60, cria obras com temática social, como operários trabalhando e paisagens em cores escuras. No final dos anos 60, passa a usar cores vibrantes, como azul, laranja e violeta em paisagens naturais. Logo depois, a natureza passa a dividir espaço com construções. Nos anos 90, passa a interessar-se por paisagens urbanas, pintando as cidades de Florianópolis, Rio de Janeiro, São Paulo, Verona (Itália), Barcelona (Espanha) e Roma (Itália). Há 3 livros sobre sua vida e obra escritos pelo crítico Enock Sacramento: A. Marx - O Pintor da Natureza, Verona - História e Paixão e Avenida Paulista. É considerado por muitos críticos um dos maiores paisagistas brasileiros.Críticas"Marx (...) é um dos que não se deixam influenciar diretamente pelos novos modelos de tendência internacionalizante da arte. Continua a criar figuras sofridas de operários, nas quais predominam os ocres. Com o passar do tempo, todavia, a paisagem vai se tornando o assunto principal de sua pintura. Na década de 50, ela ganha estrutura mais sólida e evolui para uma geometrização crescente nos anos 60, quando as construções passam a ocupar grandes áreas da tela, em detrimento dos elementos vegetais. Na década de 70, Marx percorre o caminho de retorno no sentido de privilegiar a vegetação, que recupera gradativamente espaços em seu trabalho. Ao longo deste período, sua cor evolui dos tons escuros das figuras humanas para as cores luminosas da paisagem. Com elas Marx passa a cantar, um canto allegro, vivace. Atualmente Antônio Marx realiza a síntese de experiência naturalística e produz uma pintura que, conservando a solidez estrutural que sempre a caracterizou, explode em cores de extraordinária beleza. Terra, vegetação, mar e céu se reúnem festivamente numa verdadeira sagração da natureza, da primavera, da vida".Enock SacramentoLOUZADA, Júlio. Artes plásticas: seu mercado, seus leilões. São Paulo: J. Louzada, 1984-."A. Marx tem sido um impressionista que, ao invés de fazer com que as formas se desintegrem por efeito da luz, pinta-as com limites diluídos por misteriosa tensão interna à própria cor... De inspiração rural ou marítima, as cenas expostas guardam sempre o referencial humano: trata-se de paisagens suavemente domadas. Se não há a presença física do homem, há seus campos cultivados, suas estradinhas e casas. Curiosamente uma presença muito mais intensa do que nas cenas urbanas do mesmo artista, que ao retratar o ambiente criado pelo homem - no caso torres e edifícios - parece excluí-lo dele com facilidade". Eunice GrumanGRUMAN, Eunice. Caminhos para o alto. In: Jornal do Comércio, Porto Alegre, 21 de mar. de 1990.Exposições Individuais1945 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Itá1964 - São Paulo SP - Individual, na Casa do Artista Plástico1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Atrium1965 - São Paulo SP - Individual, na Sala de Exposições KLM1978 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte1980 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1983 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1984 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1984 - São Paulo SP - Retrospectiva, no Masp1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria André1987 - Brasília DF - Individual, na Visual Galeria de Arte1987 - São Paulo SP - Individual, na Choice Galeria de Arte1988 - Curitiba PR - Individual, na Simões de Assis Galeria de Arte1988 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1989 - São Paulo SP - Individual, na Caixa Econômica Federal1990 - Porto Alegre RS - Individual, na Bublitz - Decaedro Galeria de Arte1990 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural do Banco Central do Brasil1990 - Florianópolis SC - Paisagem de Ilha de Santa Catarina, no Studio de Artes1991 - São Paulo SP - Pinturas de Antonio Marx, no Morumbi Shopping1992 - Brasília DF - Individual, na Embaixada da Turquia1992 - São Paulo SP - La Natura e la Cittá, no Caribé Escritório de Arte1993 - Brasília DF - Individual, na Galeria da Câmara dos Deputados1993 - Foz do Iguaçú PR - Individual, na Itá Galeria de Arte1993 - São Paulo SP - Individual, no Caribé Escritório de Arte1995 - São Paulo SP - 50 Anos Depois, no Caribé Escritório de ArteExposições Coletivas1943 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia1946 - Rio de Janeiro RJ - 52º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA1946 - São Paulo SP - 10º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia1947 - Jundiaí SP - Salão de Arte - prêmio aquisição1947 - Santos SP - 1º Salão de Belas Artes - prêmio aquisição1947 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Galeria Prestes Maia1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna - menção honrosa1965 - São Paulo SP - 14º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna1968 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Tema Galeria de Arte1972 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp1973 - São Paulo SP - Dez Pintores Fantásticos, na Galeria Internacional1973 - São Paulo SP - Dez Pintores Fantásticos, na Galeria Sobrado1976 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes1976 - São Paulo SP - Coletiva, no MIS/SP1977 - São Paulo SP - Os Grupos: a década de 40, no Museu Lasar Segall1978 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis1978 - São Paulo SP - 19 Pintores, no MAM/SP1978 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1980 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1980 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1981 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1981 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1982 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1982 - Genebra (Suíça) - Coletiva, na Galérie du Perron1982 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte1984 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria André1984 - São Paulo SP - Três Artistas, na Galeria André1984 -São Paulo SP - Coletiva, na Tema Galeria de Arte - sala especial1985 - Curitiba PR - Cor e Lirismo - A. Marx, Bracher e Fang, na Simões de Assis Galeria de Arte1985 - Londrina PR - Três Pintores Figurativos - A. Marx, Carl Brusell e Satyro Marques, na Galeria Bahiarte1986 - Brasília DF - Três Gerações da Pintura Brasileira, na Galeria Oscar Seraphico1986 - Genebra (Suíça) - Coletiva, na Galerie Du Perron1986 - São Paulo - Ontem, Hoje e Amanhã, na Tema Galeria de Arte1987 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1987 - Curitiba PR - Pinturas Contemporâneas em Pequenos Formatos, na Simões de Assis Galeria de Arte1987 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Inaugural, na Performance Galeria de Arte1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show1987 - São Paulo SP - 18 Contemporâneos, na Dan Galeria1988 - Brasília DF - 7 Artistas Contemporâneos, na Galeria Oscar Seraphico1989 - São Bernardo do Campo SP - Visões da Borda do Campo, na Marusan Galeria de Arte1989 - São Paulo SP - Trinta e Três Maneiras de Ver o Mundo, na Ranulpho Galeria de Arte1994 - Berlim (Alemanha) - Coletiva, na Galeria Painen1995 - São Paulo SP - Coletiva, na Sociarte1997 - São Paulo SP - Grupo dos 19, no Museu Banespa (Comemorativa do cinqüentenário da mostra realizada na Galeria Prestes Maia em 1947)2002 - São Paulo SP - Paisagens do Imaginário, na Nova André Galeria2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural2004 - São Paulo SP - 450 X 45, na Nova André Galeria

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ANTONIO MARX (1919) - "Abstrato", o.s.t., assinado no c.i.e. e verso. Sem data. Med. 58 CM X 58 cm. Emoldurado. ITAU CULTURAL ----> http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1700/a-marx SOBRE: Antonio Marx (Rio de Janeiro 1919)Pintor e arquiteto.Antonio Augusto Marx muda-se em 1928 para São Paulo, onde radica-se. Cursa arquitetura, na Universidade Presbiteriana Mackenzie entre 1944 e 1949. Autodidata em seus estudos de pintura, participa, em 1947, da exposição 19 Pintores, promovida pela UCBEU, onde são revelados artistas como Flavio-Shiró (1928), Aldemir Martins (1922), Luiz Sacilotto (1924-2003), entre outros. Entre 1948 e 1963, passa a dedicar-se exclusivamente à arquitetura, abrindo, em 1950, uma empresa de projetos arquitetônicos. Trabalha no departamento de urbanismo da Prefeitura Municipal de São Paulo entre 1950 e 1953. Quando volta a pintar, na metade da década de 60, cria obras com temática social, como operários trabalhando e paisagens em cores escuras. No final dos anos 60, passa a usar cores vibrantes, como azul, laranja e violeta em paisagens naturais. Logo depois, a natureza passa a dividir espaço com construções. Nos anos 90, passa a interessar-se por paisagens urbanas, pintando as cidades de Florianópolis, Rio de Janeiro, São Paulo, Verona (Itália), Barcelona (Espanha) e Roma (Itália). Há 3 livros sobre sua vida e obra escritos pelo crítico Enock Sacramento: A. Marx - O Pintor da Natureza, Verona - História e Paixão e Avenida Paulista. É considerado por muitos críticos um dos maiores paisagistas brasileiros.Críticas"Marx (...) é um dos que não se deixam influenciar diretamente pelos novos modelos de tendência internacionalizante da arte. Continua a criar figuras sofridas de operários, nas quais predominam os ocres. Com o passar do tempo, todavia, a paisagem vai se tornando o assunto principal de sua pintura. Na década de 50, ela ganha estrutura mais sólida e evolui para uma geometrização crescente nos anos 60, quando as construções passam a ocupar grandes áreas da tela, em detrimento dos elementos vegetais. Na década de 70, Marx percorre o caminho de retorno no sentido de privilegiar a vegetação, que recupera gradativamente espaços em seu trabalho. Ao longo deste período, sua cor evolui dos tons escuros das figuras humanas para as cores luminosas da paisagem. Com elas Marx passa a cantar, um canto allegro, vivace. Atualmente Antônio Marx realiza a síntese de experiência naturalística e produz uma pintura que, conservando a solidez estrutural que sempre a caracterizou, explode em cores de extraordinária beleza. Terra, vegetação, mar e céu se reúnem festivamente numa verdadeira sagração da natureza, da primavera, da vida".Enock SacramentoLOUZADA, Júlio. Artes plásticas: seu mercado, seus leilões. São Paulo: J. Louzada, 1984-."A. Marx tem sido um impressionista que, ao invés de fazer com que as formas se desintegrem por efeito da luz, pinta-as com limites diluídos por misteriosa tensão interna à própria cor... De inspiração rural ou marítima, as cenas expostas guardam sempre o referencial humano: trata-se de paisagens suavemente domadas. Se não há a presença física do homem, há seus campos cultivados, suas estradinhas e casas. Curiosamente uma presença muito mais intensa do que nas cenas urbanas do mesmo artista, que ao retratar o ambiente criado pelo homem - no caso torres e edifícios - parece excluí-lo dele com facilidade". Eunice GrumanGRUMAN, Eunice. Caminhos para o alto. In: Jornal do Comércio, Porto Alegre, 21 de mar. de 1990.Exposições Individuais1945 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Itá1964 - São Paulo SP - Individual, na Casa do Artista Plástico1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Atrium1965 - São Paulo SP - Individual, na Sala de Exposições KLM1978 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte1980 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1983 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1984 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1984 - São Paulo SP - Retrospectiva, no Masp1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria André1987 - Brasília DF - Individual, na Visual Galeria de Arte1987 - São Paulo SP - Individual, na Choice Galeria de Arte1988 - Curitiba PR - Individual, na Simões de Assis Galeria de Arte1988 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1989 - São Paulo SP - Individual, na Caixa Econômica Federal1990 - Porto Alegre RS - Individual, na Bublitz - Decaedro Galeria de Arte1990 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural do Banco Central do Brasil1990 - Florianópolis SC - Paisagem de Ilha de Santa Catarina, no Studio de Artes1991 - São Paulo SP - Pinturas de Antonio Marx, no Morumbi Shopping1992 - Brasília DF - Individual, na Embaixada da Turquia1992 - São Paulo SP - La Natura e la Cittá, no Caribé Escritório de Arte1993 - Brasília DF - Individual, na Galeria da Câmara dos Deputados1993 - Foz do Iguaçú PR - Individual, na Itá Galeria de Arte1993 - São Paulo SP - Individual, no Caribé Escritório de Arte1995 - São Paulo SP - 50 Anos Depois, no Caribé Escritório de ArteExposições Coletivas1943 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia1946 - Rio de Janeiro RJ - 52º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA1946 - São Paulo SP - 10º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia1947 - Jundiaí SP - Salão de Arte - prêmio aquisição1947 - Santos SP - 1º Salão de Belas Artes - prêmio aquisição1947 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Galeria Prestes Maia1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna - menção honrosa1965 - São Paulo SP - 14º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna1968 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Tema Galeria de Arte1972 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp1973 - São Paulo SP - Dez Pintores Fantásticos, na Galeria Internacional1973 - São Paulo SP - Dez Pintores Fantásticos, na Galeria Sobrado1976 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes1976 - São Paulo SP - Coletiva, no MIS/SP1977 - São Paulo SP - Os Grupos: a década de 40, no Museu Lasar Segall1978 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis1978 - São Paulo SP - 19 Pintores, no MAM/SP1978 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1980 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1980 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1981 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1981 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1982 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1982 - Genebra (Suíça) - Coletiva, na Galérie du Perron1982 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Academus1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte1984 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria André1984 - São Paulo SP - Três Artistas, na Galeria André1984 -São Paulo SP - Coletiva, na Tema Galeria de Arte - sala especial1985 - Curitiba PR - Cor e Lirismo - A. Marx, Bracher e Fang, na Simões de Assis Galeria de Arte1985 - Londrina PR - Três Pintores Figurativos - A. Marx, Carl Brusell e Satyro Marques, na Galeria Bahiarte1986 - Brasília DF - Três Gerações da Pintura Brasileira, na Galeria Oscar Seraphico1986 - Genebra (Suíça) - Coletiva, na Galerie Du Perron1986 - São Paulo - Ontem, Hoje e Amanhã, na Tema Galeria de Arte1987 - Brasília DF - Coletiva, na Oscar Seraphico Galeria de Arte1987 - Curitiba PR - Pinturas Contemporâneas em Pequenos Formatos, na Simões de Assis Galeria de Arte1987 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Inaugural, na Performance Galeria de Arte1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show1987 - São Paulo SP - 18 Contemporâneos, na Dan Galeria1988 - Brasília DF - 7 Artistas Contemporâneos, na Galeria Oscar Seraphico1989 - São Bernardo do Campo SP - Visões da Borda do Campo, na Marusan Galeria de Arte1989 - São Paulo SP - Trinta e Três Maneiras de Ver o Mundo, na Ranulpho Galeria de Arte1994 - Berlim (Alemanha) - Coletiva, na Galeria Painen1995 - São Paulo SP - Coletiva, na Sociarte1997 - São Paulo SP - Grupo dos 19, no Museu Banespa (Comemorativa do cinqüentenário da mostra realizada na Galeria Prestes Maia em 1947)2002 - São Paulo SP - Paisagens do Imaginário, na Nova André Galeria2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural2004 - São Paulo SP - 450 X 45, na Nova André Galeria

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    TERMOS E CONDIÇÕES:1.As obras que compõem o presente LEILÃO, foram analisadas pelos organizadores para verificar sua integridade e para proceder com descrições corretas e compatíveis. Ficando os proprietários das mesmas, responsáveis por suas procedências e informações. Serão aceitas obras de artistas nacionais PREFERENCIALMENTE acompanhadas de pelo menos um dos seguintes itens: Declaração ou certificado de autenticidade emitido pelo próprio artista, família ou autoridade que possua publico e notório conhecido de sua obra; Declaração de procedência, origem e/ou histórico da obra; Obras com referências bibliográficas, catálogos e registros em exposições, mostras e etc; Obras com cachês de galerias e etiquetas de leilões cuja a idoneidade seja inquestionável; Obras acompanhadas de fotos do próprio artista ao lado da mesma; Perícia feita por instituição e ou especialista; Nota fiscal ou recibo de compra. Temos a certeza que esta medida é fundamental para termos sempre em nossos leilões, as melhores obras pelos melhores preços.

    2. Em caso eventual de engano na análise das obras e jóas, tendo comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 2 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. As obras estrangeiras serão sempre vendidas como atribuídas.

    3.1 - Bolsas de grifes são vendidas conforme a descrição.

    4. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, ficando os mesmos e tão somente responsáveis, pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As obras serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação da parte dos organizadores. Para tanto e para quaisquer esclarecimentos sobre o estado do lote, solicita-se aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão, assim como solicitar fotos, detalhes e em casos extremos, analises e perícias antes do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado. Não nos responsabilizamos por restauros ou adaptações que não sejam vistas a olho nú e que não tenham sido previamente informadas.

    6. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8. O Leiloeiro colocará a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, sempre acrescidas de comissão do Leiloeiro (5%) e devidos impostos, que seguem no montante do valor total informado na cobrança. Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores. Feito o pagamento, o cliente terá um prazo máximo de um (1) mês para a retirada do local. Findo este prazo, o organizador considerará como desistência e reintegrará o item a um próximo leilão.

    14. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15. O prazo para consignação é de 30 dias, sendo que, no caso de não ter sido realizada a venda neste período, o consignante deverá promover a retirada das peças no prazo de 30 dias seguintes, por sua conta e risco. Ao término deste contrato; exceto quando acordada por escrito, poderá haver renovação do mesmo, por mais 30 dias. Caso não seja observado o prazo acordado, a Bauhaus Leilões Auction House, Arts & Private Collections tem autorização para, a seu critério, promover a doação ou venda das peças, por meio de leilão, pela melhor oferta, não cabendo ao consignante qualquer reclamação posterior; firmando ao assinar, o conhecimento da cláusula presente. 16. O prazo limite para permanência dos lotes arrematados e pagos é de um mês a contar da data do envio do e-mail de cobrança. Poderão ser enviadas notificações ao longo deste prazo. Após este período, os lotes serão tranferidos para depósito de self storage e a casa cobrará taxa de permanência no valor de R$ 30,00 (Trinta Reais/semana por lote) para o custeio do espaço por mais um mês; findo o prazo e caso o lote não seja retirado, a casa poderá renegociar a peça, doar, vender, ou colocar novamente em leilão, não cabendo ao arrematante contestações posteriores. 17. O descumprimento destas condições pelo arrematante resultará na impossibilidade do mesmo alegar qualquer fim de direito, ficando eleito o foro do estado do Rio de Janeiro Comarca da Capital, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação. 18. ATENÇÃO: Todos os lotes com valor entre R$ 10,00 e R$ 50,00 serão vendidos no estado em que se encontram, não sendo admitidas reclamações posteriores quanto a divergência ou falta de informações nas descrições e sem a hipótese de devolução dos mesmos.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    O PRAZO MÁXIMO PARA O PAGAMENTO É DE NO MÁXIMO CINCO (5) DIAS Após o término do pregão. Todas as vendas são acrescidas da taxa do leiloeiro no valor de 5%. Os pagamentos deverão ser feitos em dinheiro, depósito ou transferência bancária IDENTIFICADAS, na conta informada e comprovantes deverão ser enviados SOMENTE para o e-mail bauhausleiloes@gmail.com ou pelo painel. Em caso de cheque, as peças só serão entregues após a compensação do mesmo. ACEITAMOS cartão de crédito via PAYPAL (juros 3.5%). ACEITAMOS PAGAMENTOS INTERNACIONAIS EM DOLAR E EURO VIA TRANSFERWISE.We accept PAYPAL to national and international sales.

  • FRETE E ENVIO

    * Importante: Envios pelos Correios serão acrescidos de adicional entre R$8,00 a R$ 10,00 de material. Informamos aos clientes que os Correios estão cobrando uma taxa adicional de R$ 79,00 para volumes acima de 70 cm ou formatos cilíndricos. Favor tirar dúvidas antes do arremate.

    Não serão aceitas desistências devido custos de valores de frete.

    As remessas seguirão para os CORREIOS duas vezes por semana, somente após o recebimento dos comprovantes de pagamento de lote e frete via email. O comprador poderá optar por envios via transportadoras, onde a solicitação de orçamentos e valores são negociados pelo comprador.